SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS Solidão?
«Mais vale só, que mal acompanhada», é um dos ditados que repito sem parar :)))
Há muitos tipos de solidão, começo por fazer uma primeira grande divisão e digo: solidão voluntária e involuntária.
Há quem não acredite que se possa ser feliz sozinho.....eu, não faço parte desse grupo de pessoas!
Acredito que tudo na vida faz mais sentido se temos alguém ao pé de nós, mas esse alguém pode ser marido, mulher, filhos, amigos, amantes, namorados , animais...eu sei lá! E podemos viver sozinhos e sentir-mo-nos acompanhados.
O que me intriga na solidão é quando uma pessoa "decide" que não pode ser feliz porque não tem tudo o que QUER... e então, podemos estar perante um "queixoso", cheio de saúde, rodeado de gente que se preocupa com ele e que teima chorar pelo que já não tem ou nunca teve.....
Também conheço alguém, que QUER estar sozinha, foge de todo tipo de festas, dá-se com uma ou duas pessoas, divide o tempo como quer e lhe apetece, tem 80 anos e disse-me que não sai mais porque sempre que sai, depois de lhe terem prometido, que ela poderá voltar quando quiser, assim que ela se levanta para se ir embora, começa tudo a tentar convencê-la a ficar "só mais um bocadinho", "porque é que há-de ir já? Mais meia-hora e vai com ...", etc, mil alternativas para que ela fique.
E nesse momento ela jura a si própria que nunca mais volta a aceitar nenhum convite...., disse-me e concordo com ela, que aos 80 anos já devia poder fazer as coisas a seu gosto!!!!
Depois há o síndrome do "ninho vazio", conheço vários casos e cada uma está a viver o assunto de maneira diferente, dependendo da distância a que o respectivo filho se encontra da casa da mãe....:))), uns dias melhores outros assim, assim...mas tudo se vai compondo.
A única solidão que temo é aquilo a que chamo «solidão acompanhada» que é aquela tristeza de estarmos acompanhadas e não podermos contar com essa PESSOA para NADA!
Isso, sim, é que é uma tristeza.
Acabo como comecei »mais vale só do que mal acompanhada»
A "inspiração" para este post vem daqui da Luisa,que como podem ver escreve muito bem! e me fez pensar na solidão.
Há muitos tipos de solidão, começo por fazer uma primeira grande divisão e digo: solidão voluntária e involuntária.
Há quem não acredite que se possa ser feliz sozinho.....eu, não faço parte desse grupo de pessoas!
Acredito que tudo na vida faz mais sentido se temos alguém ao pé de nós, mas esse alguém pode ser marido, mulher, filhos, amigos, amantes, namorados , animais...eu sei lá! E podemos viver sozinhos e sentir-mo-nos acompanhados.
O que me intriga na solidão é quando uma pessoa "decide" que não pode ser feliz porque não tem tudo o que QUER... e então, podemos estar perante um "queixoso", cheio de saúde, rodeado de gente que se preocupa com ele e que teima chorar pelo que já não tem ou nunca teve.....
Também conheço alguém, que QUER estar sozinha, foge de todo tipo de festas, dá-se com uma ou duas pessoas, divide o tempo como quer e lhe apetece, tem 80 anos e disse-me que não sai mais porque sempre que sai, depois de lhe terem prometido, que ela poderá voltar quando quiser, assim que ela se levanta para se ir embora, começa tudo a tentar convencê-la a ficar "só mais um bocadinho", "porque é que há-de ir já? Mais meia-hora e vai com ...", etc, mil alternativas para que ela fique.
E nesse momento ela jura a si própria que nunca mais volta a aceitar nenhum convite...., disse-me e concordo com ela, que aos 80 anos já devia poder fazer as coisas a seu gosto!!!!
Depois há o síndrome do "ninho vazio", conheço vários casos e cada uma está a viver o assunto de maneira diferente, dependendo da distância a que o respectivo filho se encontra da casa da mãe....:))), uns dias melhores outros assim, assim...mas tudo se vai compondo.
A única solidão que temo é aquilo a que chamo «solidão acompanhada» que é aquela tristeza de estarmos acompanhadas e não podermos contar com essa PESSOA para NADA!
Isso, sim, é que é uma tristeza.
Acabo como comecei »mais vale só do que mal acompanhada»
A "inspiração" para este post vem daqui da Luisa,que como podem ver escreve muito bem! e me fez pensar na solidão.
Querida Papoila, essa solidão que a assusta, aquela em que não se pode contar com ninguém, nem com quem partilhamos a casa, é a tal a que chamo abandono. Com a solidão – ou as outras solidões – a gente consegue conciliar-se. Com o abandono, não. Porque o abandono nos reduz, na prática, à total inutilidade.
ResponderEliminarObrigada pela muitíssimo lisonjeira referência. :-)))
Luisa,
ResponderEliminar....e muito sentida a referência!
Concordo consigo, o abandono dói muito.
E se pensar mos assim:
Se nos abandonam ou nós abandonamos, provavelmente são tempos de mudança...novas oportunidades..... Quem sabe???? :)))
xx
Papoila
ResponderEliminarSabes, a solidão, se voluntária, não me assusta nada, não sou daquelas pessoas que precisam de estar sempre rodeadas de gente. Dou-me muito bem comigo própria. Já o abandono... ui... é o meu pior pesadelo. Concordo com a Luisa.
(Passeando por aqui, embora em férias :)
Bjs
Olá, Teresa!
ResponderEliminarEntão, boas férias!!!!
Eu, também por aqui a ver as novidades e "apanhei-te".
Estamos todas de acordo o abandono ninguém o quer sentir.
XX e diverte-te.
Eu particularmente não gosto de ficar sozinha, não vejo sentido de viver um vida sozinha... o que não significa que aceito a companhia de quem aparecer. Quero dizer que me sinto feliz na companhia de pessoas que me fazem bem... mas também tenho meus momentos de querer o meu momento comigo... que são aqueles em que gosto de fazer o que eu quiser, mexer no pc sozinha, cuidar de mim.. mas sempre com alguém em casa! rs
ResponderEliminarbjoos, adorei o post ^^
Verdade.
ResponderEliminarHá algo na partilha dos momentos que nem consigo explicar, que desafia toda a lógica, toda a sensatez. Não consigo imaginar-me completo sozinho. Por isso, a eterna busca...