....e quem nos faz feliz?
Li uma entrevista na revista do DN, feita pela jornalista Ana Pago, a entrevistada Margarida Vieitez, especialista em Mediação Familiar e Conflitos, autora do livro PESSOAS QUE NOS FAZEM FELIZES, (Ed. Esfera dos Livros)
Ana Pago:
«Parece óbvia a ideia de que sabemos quem nos faz feliz.Mas, na prática, não é tão simples como parece....»
Margarida Vieitez:
«Nada simples.Temos grande dificuldade em sentir quem realmente gosta de nós porque crescemos a achar que amar implica sofrimento, sacrifício, dependência. E não precisamos de deixar de ser quem somos para termos uma relação de amor, de amizade ou do que for.
Não temos de aceitar o inaceitável, de abrir mão dos nossos princípios e convicções.
Cada vez acompanho mais gente que se anula para ser gostada, daí tanta doença mental, tanta depressão.
A qualidade das nossas relações, influencia de forma inequívoca o bem-estar emocional, psicológico, físico, a concretização dos sonhos.
Temos de saber distinguir quem gosta de nós, quem diz gostar e mostra o contrário e quem não gosta de todo. E depois afastarmos as duas últimas situações da nossa vida»
Ana Pago:
«Parece óbvia a ideia de que sabemos quem nos faz feliz.Mas, na prática, não é tão simples como parece....»
Margarida Vieitez:
«Nada simples.Temos grande dificuldade em sentir quem realmente gosta de nós porque crescemos a achar que amar implica sofrimento, sacrifício, dependência. E não precisamos de deixar de ser quem somos para termos uma relação de amor, de amizade ou do que for.
Não temos de aceitar o inaceitável, de abrir mão dos nossos princípios e convicções.
Cada vez acompanho mais gente que se anula para ser gostada, daí tanta doença mental, tanta depressão.
A qualidade das nossas relações, influencia de forma inequívoca o bem-estar emocional, psicológico, físico, a concretização dos sonhos.
Temos de saber distinguir quem gosta de nós, quem diz gostar e mostra o contrário e quem não gosta de todo. E depois afastarmos as duas últimas situações da nossa vida»
Concordo quase inteiramente, apenas discordo totalmente das duas primeiras linhas !
ResponderEliminarNão sinto essas dificuldades, nem penso desse modo !
Gostar dos outros e entender quem gosta de nós, não tem nada de complicado e esse entendimento do amor é mais dramopoético do que real !
Em absoluto : "Não precisamos de deixar de ser quem somos para termos uma relação de amor, de amizade ou do que for.
Não temos de aceitar o inaceitável, de abrir mão dos nossos princípios e convicções".
... que, curiosamente, até contradiz as primeiras duas linhas !
Beijo, papoila ! :)
Também acho a frase mais marcante deste texto, o facto de não devermos deixar de ser quem somos mas vejo que isso acontece muitas vezes :(
ResponderEliminarbjs