domingo
Domingo, para mim é um dia inconfundível.
Desde criança que detesto os Domingos.
Em criança detestava-os porque a determinada altura da minha vida de estudante, não sendo eu menina que gostasse de estudar, a minha mãe arranjou-me uma explicadora de francês e no único dia que poderia dormir até tarde...não podia porque tinha explicação às 9h!!!
Claro, que quando me queixava, não havia falta de bons conselhos "se estudares e levantares a nota...acabam as explicações"...
Levantei a dita nota mas, mesmo assim o martírio durou o ano lectivo completo.
Fui crescendo e as regras sempre foram as mesmas:
Sábado podia estar com os amigos, podia deitar-me mais tarde mas aos Domingos depois do almoço acabavam-se os "festejos"!
Um dia tudo mudou.Tirei a carta.
Quem não passou por isto: antes de sair de casa, pensar minuciosamente no melhor caminho, isto é: ruas sem trânsito, sem subidas sem descidas com estacionamento em espinha...Enfim o "paraíso"????
Foi assim que eu fiz as pazes com o Domingo porque passei a acordar muito cedo e sozinha na estrada a 20Km/h treinava itinerários, pontos de embraiagem e estacionamentos sem incomodar nem ser incomodada.
Acabada esta fase, fiquei indiferente: não gosto nem desgosto!
Agora, trabalho aos Domingos mas como gosto muito do que faço não me custa nada.
Hoje, primeiro Domingo curto (mudou a hora) deu-me a nostalgia...
Desde criança que detesto os Domingos.
Em criança detestava-os porque a determinada altura da minha vida de estudante, não sendo eu menina que gostasse de estudar, a minha mãe arranjou-me uma explicadora de francês e no único dia que poderia dormir até tarde...não podia porque tinha explicação às 9h!!!
Claro, que quando me queixava, não havia falta de bons conselhos "se estudares e levantares a nota...acabam as explicações"...
Levantei a dita nota mas, mesmo assim o martírio durou o ano lectivo completo.
Fui crescendo e as regras sempre foram as mesmas:
Sábado podia estar com os amigos, podia deitar-me mais tarde mas aos Domingos depois do almoço acabavam-se os "festejos"!
Um dia tudo mudou.Tirei a carta.
Quem não passou por isto: antes de sair de casa, pensar minuciosamente no melhor caminho, isto é: ruas sem trânsito, sem subidas sem descidas com estacionamento em espinha...Enfim o "paraíso"????
Foi assim que eu fiz as pazes com o Domingo porque passei a acordar muito cedo e sozinha na estrada a 20Km/h treinava itinerários, pontos de embraiagem e estacionamentos sem incomodar nem ser incomodada.
Acabada esta fase, fiquei indiferente: não gosto nem desgosto!
Agora, trabalho aos Domingos mas como gosto muito do que faço não me custa nada.
Hoje, primeiro Domingo curto (mudou a hora) deu-me a nostalgia...
Bom dia Papoila!
ResponderEliminarAinda bem que fizeste as pazes...
O domingo não tem culpa, nem ele nem o tempo que ficou mais curto...
Eu também não gosto nada destas mudanças de horário!
um beijinho
eu, conforme dizia no meu post, passei o domingo "distraído". Até que a Cristina me lembrou que era Domingo :))))
ResponderEliminarPosso saber o que fazes, trabalhar, aos domingos???? Se não quiseres responder aqui manda mail...
Tens razão a culpa não é do Domingo...
ResponderEliminarbjs
obrigada Silvana.
ResponderEliminarJá lá estive.
Volte sempre
xx
Coitado do Domingo!
ResponderEliminarMas eu também não vou muito com a cara dele... para mim está sendo a preparação para a segunda feira! =___= rss
bjos!
eheh giro o post! Eu n gosto dos domingos, pk é sinonimo de que o fim-de-semana está no fim e no dia seguinte, lá vem mais um dia de trabalho... Não gosto tb porque qd chove n dá pa fazer nada a não ser passear-se no shopping e qd tá sol é um transito infernal...
ResponderEliminar1001 razoes pa n se gostar de domingos..
bjokas
Domingo é aquele dia em que não gosto mesmo nada de trabalhar... nunca!
ResponderEliminarPartilho consigo (como sabe...) o mesmo sentimento em relação aos domingos -principalmente as dolorosas tardes desse dia.Os melhores domingos, para mim, são aqueles em que estou a trabalhar fora de Lisboa.
ResponderEliminarO meu Domingo também tinha dificuldades. Tinha que calçar os sapatos de verniz e ir à Missa. Havia um deficiente mental que tinha uma enorme fixação pelo brilho destes sapatos e limpava-os com um pano que sempre trazia.
ResponderEliminarEmbora inofensivo tinha muito medo que ele aparecesse.
Lura,
ResponderEliminarA sua história fez-me lembrar uma que a minha mãe contava.
Também ela adorava os sapatos de verniz da minha avó e um dia quis fazer-lhe uma surpresa e decidiu limpá-los, achou que com o pano eles não ficavam bem então passou-os por AZEITE,para brilharem mais!!!! :)
Ficou de castigo!